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Bom Jardim carrega nas costas o fardo produzido por gestões municipais desastrosas. Em um país onde a maioria dos políticos tem tanto valor quanto uma nota de 3 reais, Bom Jardim parece mergulhada em uma nuvem negra de descrédito. Um grande obstáculo ao novo gestor.
No entanto, esse, nem de longe, é o maior desafio do novo administrador. Botar ordem no caos é que tem tirado o sono do atual prefeito Francisco Alves de Araújo. Em entrevista exclusiva concedida ao Notas do Daniel Aguiar, o prefeito falou sobre as dificuldades e o que tem feito para recolocar Bom Jardim no caminho do desenvolvimento.
Dr. Francisco, como é conhecido em Bom Jardim, também falou sobre as dificuldades oriundas do que ele chamou de asfixiamento administrativo. Mais uma vez o prefeito fala sobre os reflexos negativos de gestões anteriores. Acompanhe o vídeo abaixo:
Infraestrutura de ruas e avenidas e estado de conservação de estradas vicinais encabeçam a lista de reclamações na maioria dos municípios brasileiros. Em Bom Jardim não é diferente e nós perguntamos ao prefeito o que já foi feito pela atual gestão. Acompanhe no vídeo abaixo.
Ao que tudo indica, o município de Bom Jardim está administrando a crise. O prefeito ressaltou, e você viu, que os quatro anos de mandato não serão suficientes para resolver todos os problemas crônicos, mas a população espera que a nova gestão consiga ao menos zerar os problemas e dar um passo à frente. Enquanto isso, os moradores acompanham com olhar crítico cada movimento feito pela nova administração.
Bom Jardim merece ser referência positiva no estado. Para que quando se falar em Bom Jardim em qualquer lugar do país, a primeira palavra que venha à mente seja evolução e não ostentação.
O caminho, em parte para colocar o município nos trilhos, é o pivô da Lei, "desentortar o cachimbo" destorcido por políticos inconsequentes do passado (que "criaram" imponderadamente leis que o desequilíbra), - colocar a regulamentação/legislação do município em conformidade com a legislação Federal (corrigir essas distorções); afinal, o recurso e as verbas vem em conformidade com a legislação Federal, o que fazer se nossa legislação está acima da lei Federal? Corrigir as distorções... equacionar, e não reduzir. Caso contrário, esse município se tornará ingovernável, nenhum gestor no futuro irá conseguir colocá-lo no devido Equilíbrio Fiscal que deveria - que talvez seja o embrião do problema. NÃO ADIANTA NOS PALANQUES DAS PRÓXIMAS ALGUÉM "VENDER PROMESSAS", se não tiver noção dessa dimensão. SERÁ UM ILUSIONISTA.
ResponderExcluirO caminho, em parte para colocar o município nos trilhos, é o pivô da Lei, "desentortar o cachimbo" destorcido por políticos inconsequentes do passado (que "criaram" imponderadamente leis que o desequilíbra), - colocar a regulamentação/legislação do município em conformidade com a legislação Federal (corrigir essas distorções); afinal, o recurso e as verbas vem em conformidade com a legislação Federal, o que fazer se nossa legislação está acima da lei Federal? Corrigir as distorções... equacionar, e não reduzir. Caso contrário, esse município se tornará ingovernável, nenhum gestor no futuro irá conseguir colocá-lo no devido Equilíbrio Fiscal que deveria - que talvez seja o embrião do problema. NÃO ADIANTA NOS PALANQUES DAS PRÓXIMAS ALGUÉM "VENDER PROMESSAS", se não tiver noção dessa dimensão. SERÁ UM ILUSIONISTA.
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