Dona Teté morreu aos 87 anos, por volta de 1h da madrugada deste sábado, depois de 40 dias internada em consequência de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
O corpo foi velado na casa dela. Ela deixa tataranetos, bisnetos, netos e uma filha emocionada e cheia de saudades.
Dona Teté se transformou em ícone da cultura maranhense quando passou a comandar o cacuriá no Laborarte e acrescentou muita sensualidade as coreografias da dança. Isso foi na década de 80. O cacuriá ganhou um novo rebolado e o maranhão passou a conhecer a alegria e a irreverência de Dona Teté.
Admirada por maranhenses e turistas, Dona Teté costumava dizer que se sentia importante quando estava dançando. E o cacuriá maranhense foi mostrado por ela em muitos arraias da Ilha de São Luís, além de apresentações pelo Brasil e, também, em Portugal.
O gosto pelas manifestações populares começou na infância. Além do cacuriá, Dona Teté dançava tambor de crioula, cantava ladainhas e encantava amigos com piadas, ditados populares e um jeito simples de levar a vida com alegria.
A governadora Roseana Sarney divulgou nota de pesar em que lamenta a morte da folclorista Almerice da Silva Santos.
Com informações do imirante
Admirada por maranhenses e turistas, Dona Teté costumava dizer que se sentia importante quando estava dançando. E o cacuriá maranhense foi mostrado por ela em muitos arraias da Ilha de São Luís, além de apresentações pelo Brasil e, também, em Portugal.
O gosto pelas manifestações populares começou na infância. Além do cacuriá, Dona Teté dançava tambor de crioula, cantava ladainhas e encantava amigos com piadas, ditados populares e um jeito simples de levar a vida com alegria.
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