Informações e fotos: Vale do Pindaré
A polêmica sobre o fechamento de escolas públicas em Santa Inês começou na última semana, quando estudantes de três escolas da rede estadual foram informados por professores e diretores que as escolas Josué Diniz Alves, Inês Galvão e Marcony Farias seriam fechadas. Os alunos teriam que fazer matricula em outra escola. Houve manifestação de estudantes na frente da escola Marcony Farias, na Vila Marcony.
Ainda revoltados, nesta segunda-feira, 16, alunos voltaram a se manifestar contra o suposto fechamento das escolas. Estudantes, pais e professores da escola Inês Galvão fizeram cartazes e faixas em protesto a decisão.
Mas, segundo a Gestora Regional de Educação de Santa Inês, Pedrina da Cruz Rocha, não haverá fechamento de escolas, apenas mudanças no funcionamento. “Acredito que houve um mal entendido, que foi repassado pra comunidade escolar” – Diz.
Ainda segundo Pedrina da Cruz, o que deve acontecer são apenas mudanças no funcionamento das escolas. Elas não serão fechadas.“O que pretendemos é fazer apenas um remanejamento de alunos para otimizar esses espaços e dar maior liberdade para o ensino” – explica.
Para os estudantes, ainda assim há um problema: ter de sair de seus colégios próximos de casa. “Quais nossos direitos? Não podemos escolher em qual escola estudar?! Pra onde iremos? Se não podemos estudar aqui, vamos pra uma escola mais longe... É triste” – reclama Gleydson Moraes – estudante.
Ainda revoltados, nesta segunda-feira, 16, alunos voltaram a se manifestar contra o suposto fechamento das escolas. Estudantes, pais e professores da escola Inês Galvão fizeram cartazes e faixas em protesto a decisão.
Mas, segundo a Gestora Regional de Educação de Santa Inês, Pedrina da Cruz Rocha, não haverá fechamento de escolas, apenas mudanças no funcionamento. “Acredito que houve um mal entendido, que foi repassado pra comunidade escolar” – Diz.
Ainda segundo Pedrina da Cruz, o que deve acontecer são apenas mudanças no funcionamento das escolas. Elas não serão fechadas.“O que pretendemos é fazer apenas um remanejamento de alunos para otimizar esses espaços e dar maior liberdade para o ensino” – explica.
Para os estudantes, ainda assim há um problema: ter de sair de seus colégios próximos de casa. “Quais nossos direitos? Não podemos escolher em qual escola estudar?! Pra onde iremos? Se não podemos estudar aqui, vamos pra uma escola mais longe... É triste” – reclama Gleydson Moraes – estudante.
É muito fácil colocar os alunos como inconsequentes, dizer que foi um mal entendido como se fóssemos idiotas em acreditar nisso. Desde o dia em que eles decidiram fechar as escolas os alunos fizeram protestos e ela só veio saber disso agora,cai nessa quem quiser! Será que as cidades do Maranhão que ficaram com escolas fechadas, que os pais têm que dormir numa fila,na porta da escola,também é um mal entendido? Tomara que não seja também um mal entendido,dizer que o Centro de Ensino Marcony Farias será reformado. Eu acredito que se não exigirmos os nossos direitos, com tanto "mal entendido" que tem no Maranhão,vamos acabar "andando pra trás" e não é isso que queremos. Os jovens de hoje,serão o futuro do Maranhão de amanhã!
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