A Santa Inês Indústria de Confecções, localizada na margem BR-222, no povoado Encruzilhada, é a fábrica usada pela associação. O local foi construído e equipado graças a uma emenda do então deputado federal Ribamar Alves, hoje prefeito de Santa Inês.
As associadas passaram por um longo treinamento. Foram três anos recebendo informações sobre associativismo, empreendedorismo, corte e costura e outras técnicas relacionadas. Mais de 100 mulheres foram capacitadas e estão aptas ao trabalho. Atualmente, 10 profissionais passam o dia consturando e esse número vai aumentando de acordo com a necessidade, sem comprometer o rendimento das famílias que dependem do serviço.
"Vamos dar um passo de cada vez. Estamos produzindo duas mil peças. Vamos colocá-las à venda. Conforme for vendendo, pegamos o dinheiro e compramos material para confeccionar mais e assim por diante", disse Marilene dos Reis de Jesus, presidente da Associação Santa Teresinha.
Ainda segundo Marilene, como a indústria fica distante da sede do município de Santa Inês, a associação vai alugar um ponto no centro da cidade para vender os uniformes. "Estamos procurando um ponto comercial para alugar, no centro. Assim que conseguirmos vamos divulgar para iniciar a comercialização do fardamento", completou.
A decisão de confeccionar os uniformes e vendê-los a um preço "mais em conta" caiu como uma luva para as profissionais. A associação não paga energia elétrica e nem água. Os equipamentos - de ótima qualidade - e o prédio - amplo e em perfeito estado - foram adquiridos pelo então deputado federal Ribamar Alves. Assim sendo, como as despesas fixas e a carga tributária são quase zero, o valor do produto final pode ser bem mais competitivo.
Os pais de alunos comemoram. As famílias das costureiras, também.
As associadas estão animadas e otimistas com o novo trabalho. Inclusive, elas já cogitam a possibilidade de confeccionar fardamentos da rede privada a um preço, também, mais baixo que o praticado atualmente.
"Vamos dar um passo de cada vez. Estamos produzindo duas mil peças. Vamos colocá-las à venda. Conforme for vendendo, pegamos o dinheiro e compramos material para confeccionar mais e assim por diante", disse Marilene dos Reis de Jesus, presidente da Associação Santa Teresinha.
Presidente da Associação Santa Teresinha, Marilene de Jesus |
A decisão de confeccionar os uniformes e vendê-los a um preço "mais em conta" caiu como uma luva para as profissionais. A associação não paga energia elétrica e nem água. Os equipamentos - de ótima qualidade - e o prédio - amplo e em perfeito estado - foram adquiridos pelo então deputado federal Ribamar Alves. Assim sendo, como as despesas fixas e a carga tributária são quase zero, o valor do produto final pode ser bem mais competitivo.
Os pais de alunos comemoram. As famílias das costureiras, também.
As associadas estão animadas e otimistas com o novo trabalho. Inclusive, elas já cogitam a possibilidade de confeccionar fardamentos da rede privada a um preço, também, mais baixo que o praticado atualmente.
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