27 de março de 2023

Deputada Solange Almeida distribui cestas básicas a famílias afetadas pela cheia do Rio Pindaré

Nesta segunda-feira (27), a deputada estadual Solange Almeida, ao lado da empresária Anna Cleide Carcará, visitou famílias afetadas pela cheia do Rio Pindaré de comunidades rurais do município de Pindaré-Mirim. Deputada e empresária distribuíram cestas básicas a famílias dos povoados Colônia Pimentel e Bambu. 

De acordo com boletim da Defesa Civil de Pindaré, nesta segunda o nível do estava mais de 24m acima do nível normal.




22 de março de 2023

Gestão sustentável dos recursos hídricos é essencial para reinventar a indústria do alumínio


Comprometida com legado ambiental e social positivo, Alcoa otimiza o uso da água em suas operações no Maranhão, Pará e Minas Gerais

Comprometida com o uso eficiente e seguro da água em suas operações, a Alcoa promove a gestão sustentável de todos os recursos hídricos dentro e ao redor das suas instalações. No mês do Dia Mundial da Água, celebrado em 22 de março, a mineradora – que é líder na produção de alumínio no país – reforça o seu compromisso com investimentos em soluções que aprimoram o processo produtivo, ao mesmo tempo em que otimizam o uso da água, gerando menos impacto para o meio ambiente e as comunidades do entorno.

É a partir desta premissa que a companhia cumpre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), definidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), relacionados especialmente com a garantia de água potável e saneamento, indústria, inovação e infraestrutura, além de consumo e produção responsáveis. Todas as prioridades estão definidas na Política Global de Manejo de Água da companhia e alinhadas ao International Council on Mining and Metals (ICMM - Conselho Internacional de Mineração e Metais).

Na Alumar, em São Luís (MA), são implementadas diversas ações voltadas para a preservação da água, eliminação de pontos de descarte de efluentes e reuso destes na produção. Vizinha de uma fábrica de cerveja, a refinaria incorpora ao seu processo produtivo aproximadamente 800 mil metros cúbicos anuais de efluentes que antes eram descartados pela cervejaria; 100% do efluente sanitário gerado na Alumar (aproximadamente 600 mil metros cúbicos/ano) é também reutilizado. Além disso, a empresa possui um processo consolidado de reuso de água de chuva, que é armazenada para reutilização durante o período seco.

Em outra frente de atuação, a Alumar realiza diversos estudos para melhor conhecer a biodiversidade aquática ao redor da refinaria e do porto. Em parceria com a Universidade Federal do Maranhão e com as comunidades locais, já foram identificadas mais de 200 espécies, inclusive bioindicadoras da qualidade do ecossistema. Os estudos são fundamentais para as ações de mitigação e conservação ambiental.

“Quando falamos em deixar um legado positivo para a comunidade, não pensamos somente em ações para o futuro. Estamos focados também no agora, com soluções que resultam em valorização dos recursos hídricos, do meio ambiente e que beneficiam as comunidades em que estamos inseridos”, explica Otávio Carvalheira, CEO da Alcoa no Brasil.

Já em Juruti (PA), um dos principais investimentos relacionados a gestão de águas é resultado de uma parceria entre a Alcoa Foundation, prefeitura, sociedade civil e o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). A Área de Proteção Ambiental (APA) Jará foi criada entre a sede do município e o Lago Curumucuri, em dezembro de 2020. A APA tem como objetivo garantir a conservação de 5 mil hectares de floresta, entre áreas de várzea, igapós, igarapés e lagos, e ordenar o uso sustentável da região, inclusive da pesca.

A Alcoa Foundation investiu R$ 1,5 milhão no projeto, que protege a biodiversidade, organiza o processo de ocupação, promove a sustentabilidade no uso dos recursos naturais (água, peixes e frutos) e possibilita geração de renda para melhorar a qualidade de vida da população local, sendo também um espaço para educação ambiental, lazer e contemplação da natureza. Atualmente, mais de 120 famílias residem na Unidade de Conservação (UC) e outras 2.800 em seu entorno.

“A APA é a realização de um projeto maior, um compromisso com o poder público, com a comunidade e com a biodiversidade, o que muito nos orgulha. A estratégia da Alcoa de conservação dos recursos hídricos gira em torno da preocupação com a qualidade de vida de todos e também com a biodiversidade. Não é só um olhar para a produção, mas para o nosso planeta e o futuro das próximas gerações”, afirma Thaiza Bissacot, gerente regional de Meio Ambiente.

Na APA Jará vive ainda a comunidade Laguinho, que atua há 10 anos com o manejo de quelônios no lago Tucunaré, projeto apoiado pelo Instituto Alcoa. Um trabalho realizado a várias mãos para proteger e devolver anualmente novos filhotes da espécie para a natureza. No último dia 11, mais de 4 mil quelônios foram soltos pela comunidade em um momento de muita emoção. Somada a essa iniciativa, a Alcoa também contribuiu para a criação da Reserva Extrativista de Vida Silvestre Lago Mole (Revis Lago Mole), considerada um berçário da fauna e da flora do município.

Sobre a Alcoa Brasil

Líder mundial na produção de bauxita, alumina e alumínio, a Alcoa foi construída sobre uma base de valores sólidos dedicados ao desenvolvimento compartilhado e sustentável. A empresa adota as melhores práticas de inovação para trabalhar com eficiência, segurança e sustentabilidade, fortalecendo as comunidades das regiões onde atua.

No Brasil são três unidades produtivas: Poços de Caldas (MG), São Luís (MA) e Juruti (PA); quatro escritórios: São Paulo (SP), Poços de Caldas (MG), Brasília (DF) e Belém (PA); e participação acionária em quatro usinas hidrelétricas: Machadinho, Barra Grande, Serra do Facão e Estreito. Com mais de 9 mil colaboradores, entre diretos e indiretos, a Alcoa segue impulsionada por valores como “Agir com Integridade”, “Trabalhar com Excelência”, “Cuidar das Pessoas” e “Liderar com Coragem” para unir excelência operacional, desempenho econômico, impacto social e proteção ambiental na construção de um futuro melhor.

FSB Comunicação ​Paula Dias – (21) 98851-3450 | paula.dias@fsb.com.br

Cristiane Alves – (11) 98107-4986 | cristiane.alves@fsb.com.br

21 de março de 2023

Equatorial Maranhão orienta sobre prevenção de acidentes com energia elétrica no período de chuvas intensas e alagamento




O Maranhão está passando por fortes chuvas nos últimos dias, que vem causando danos em vários municípios. Alguns locais estão sofrendo com alagamentos e deslizamentos de terra. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) o estado está em alerta laranja (perigo) e a previsão é de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia e ventos intensos (60-100 km/h).

Nesse cenário de grande incidência de ventanias, muita chuva e descargas atmosféricas (raios e trovões), a Equatorial Maranhão alerta que é preciso ter atenção redobrada com a energia elétrica e ter sempre muito cuidado.

“Acidentes com eletricidade no período chuvoso, muitas vezes, são fatais, pois chuva com energia elétrica é uma combinação perigosa! Por isso, os cuidados com eletricidade devem ser redobrados nessa época, seja em casa ou na rua”, alerta Rosemeire Barbosa, Executiva de Segurança do Trabalho da Equatorial Maranhão. A especialista traz ainda algumas medidas de segurança para evitar acidentes com choques elétricos, curtos-circuitos e quebra de postes.

• Quando a chuva vier com raios e trovões, retire da tomada imediatamente os equipamentos como televisão, som, ventilador, computador, carregadores de celulares e outros. Faça isso utilizando calçados com solados isolantes (de borracha);

• Observe se há goteiras perto de instalações elétricas, pois água conduz energia;

• Se perceber que as paredes de casa estão úmidas, evite o contato com elas e não ligue equipamentos elétricos em tomadas instaladas no local, pois a umidade pode gerar danos às instalações elétricas, causando defeitos nos equipamentos;

• Durante as chuvas, deve-se evitar a manutenção em telhados e cercas elétricas devido ao risco de ser atingido por descargas atmosféricas (raios). Também não se deve fazer manutenção em equipamentos elétricos ligados à tomada devido ao risco de choque elétrico;

• Se estiver na rua, não fique em áreas como campos de futebol, piscina, lagos, lagoas, praias, árvores, mastros, locais elevados ou embaixo de postes e fiação elétrica. O recomendado é procurar um abrigo;

• Se algum cabo cair ao solo, não se aproxime e nem toque em pessoas ou objetos que estejam em contato com a rede elétrica. Isole a área e ligue imediatamente para Central de Atendimento pelo número 116 e para o Corpo de Bombeiros pelo número 193;

• Ao primeiro sinal de alagamento, os eletrodomésticos devem ficar fora da tomada e se o nível da água subir muito, desligue a chave geral (disjuntor);

• Em casos de alagamento, siga todas as orientações da Defesa Civil e Corpo de Bombeiros. Só volte ao local quando o nível da água baixar e quando for orientado pelos órgãos competentes.

Vale ressaltar que nessas situações, os órgãos competentes realizam avaliação técnica em áreas alagadas, e quando necessário acionam a Distribuidora para desligar a energia com o propósito de evitar acidentes envolvendo a rede elétrica. E assim que esse nível de água baixar, a Distribuidora realiza a religação com segurança para todos.

A Equatorial orienta que em situações de acidentes envolvendo a rede de energia elétrica, a população jamais deve tocar em vítimas de choque elétrico e deve ligar imediatamente para a Central 116 e Corpo de Bombeiros no 193.

Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão

14 de março de 2023

Moradores de Pindaré-Mirim recebem “Mutirão Pelo Cliente” da Equatorial Maranhão nesta quarta-feira (15)


Os clientes poderão realizar cadastro na Tarifa Social, atualização cadastral, negociação de débitos e troca de lâmpadas




Nesta quarta-feira, dia 15 de março, das 9h às 16h, os moradores de Pindaré-Mirim recebem as ações do “Mutirão Pelo Cliente”, da Equatorial Maranhão. Durante todo o dia poderão trocar até 5 lâmpadas incandescentes ou fluorescentes, em funcionamento, por novas de LED, além de realizar o cadastro na Tarifa Social Baixa Renda, do Número de Identificação Social (NIS), entre outros serviços. A iniciativa faz parte do Programa de Responsabilidade Social da Distribuidora e do programa de Eficiência Energética da Agência Nacional de Energia Elétrica (PEE/ANEEL). Os interessados devem ir até a Secretaria de Assistência Social, localizada na Praça Elias Haickel, no centro da cidade.

No dia do evento ainda poderão negociar débitos em atraso e contarão com ações do E+ Educação, que dará dicas e orientações para o uso consciente e seguro da energia elétrica. Para tudo isso é necessário ter em mãos a conta de luz mais recente, Número de Identificação Social (NIS), RG e CPF. Importante ressaltar que a Equatorial Maranhão tem atuado amplamente em diversos municípios do estado para garantir fornecimento de energia e oportunidades de economia aos clientes com foco na colaboração mútua com a sociedade e no impulsionamento de suas ações de responsabilidade social.

As ações em Pindaré-Mirim também contam com apoio da Prefeitura Municipal da cidade, por meio da Secretaria de Assistência Social. Essa iniciativa representa o interesse da Distribuidora em atender todos os moradores de forma ágil, prática e com responsabilidade social.

6 de março de 2023

QUAL É A SUA VOZ?

Muitas mulheres se sentem desconfortáveis em serem rotuladas como “feministas”. Talvez por uma questão de sobrevivência no mercado de trabalho, por vigorar no mundo corporativo, por preconceito ou desconhecimento, o velho estereótipo de que feministas são contra casamento, família, odeiam homens e se sentem superiores a eles.

Para muitas mulheres a opção é se comportar como “um deles”, acreditando que para ter sucesso profissional precisam “se encaixar”, mantendo silente suas crenças e convicções. E quando falamos nisso, a imagem que vem à mente são as mulheres das gerações passadas, que não por escolha pessoal, mas para serem inseridas no mercado de trabalho, escondiam sua feminilidade.

Estar dentro do negócio e conseguir avançar na carreira para cargos de liderança e gestão não é uma tarefa fácil para nós mulheres, e quase sempre vem acompanhada de “piadas” e comentários pejorativos como: “teve sorte”, “ser mulher deve ter ajudado”; “o que será que ela fez para ser promovida”. Lamentavelmente, o mérito, a capacidade e a competência são desprezadas, impondo as mulheres maior dedicação e trabalho, com mais resultados que os homens.

É a velha máxima: a régua para nós, mulheres, é sempre mais alta. E isso não é “mimimi”. Um relatório de McKinsey 2011 destacou que homens são promovidos com base em seu potencial, enquanto as mulheres são promovidas com base em seus resultados.

Casa, família, trabalho e estudos...Muitas mulheres desistiram ao longo do percurso, frustradas por não encontrarem seu espaço. Outras não têm opção, pois são provedoras da casa e se submetem a ficar caladas diante de situações de desigualdade. Algumas estão tão consumidas pela carreira que não tem vida pessoal. Fato é que muitas mulheres estão à beira de uma vida colapsada, deixando de lado sua saúde física e mental.

E não estamos dizendo que o simples fato de sermos mulheres impõe ao mercado o reconhecimento profissional ou tratamento diferenciado. Nos referimos as mulheres que detém todo mérito e competência para ocuparem posições acima das atualmente exercidas, que encontram barreiras sobre questões salariais, promoção e até mesmo pela necessidade de passarem mais tempo com sua família.

No Brasil, em que pese representarmos 51,7% da população brasileira, com maior formação em nível superior (19% em face de 15% dos homens), se olharmos para o mercado de trabalho, os dados são alarmantes: 3,5% das mulheres são CEOs; 37,4% ocupam cargos de liderança e 50% das mulheres são demitidas após terem filhos. Em média nacional, as mulheres ganham 20,5% a menos que os homens no mesmo cargo. As mulheres têm maior probabilidade de trabalhar em empregos de baixa remuneração no setor informal, não regulamentado e subvalorizado, acarretando índices preocupantes de abusos e violência sexual, apenas por serem mulheres.

A discriminação de gênero é perpetuada não somente por leis que a excluem, como também pela ausência delas: Em 86 países as mulheres enfrentam alguma forma de restrição aos tipos de trabalho que podem exercer; em 18 países os maridos podem proibir as mulheres de trabalhar; 39 países impedem que mulheres herdem bens de seus pais; em 36, viúvas não têm direito a imóveis ou quaisquer propriedades que pertenciam à família; 95 países não garantem a remuneração igualitária para trabalhos de igual valor; 59 países não possuem leis contra o assédio sexual no ambiente de trabalho e, há países que não oferecem programa nacional de licença parental remunerada.

Se o sentimento que reverbera face a esses dados e estatísticas não são apáticos e, sim, que precisamos mudar o status quo. Se há dentro de você uma vontade em ser livre para ser como quer ser e não ter que mudar para se “encaixar”. Se você acredita que o mérito a diferencia e não o seu gênero. Você é feminista, sim!

Ser feminista independe de ideologia política. Significa que mulheres e homens devem trabalhar juntos para derrubar as barreiras e acabar com preconceitos que ainda impedem o avanço das mulheres. Ser feminista não está atrelado à orientação sexual, religião, nem à forma de se vestir. Não é oprimir homens pelo seu gênero – esse é o conceito do termo “femismo”, que não é sinônimo de feminismo. É o direito das mulheres escolherem se e quando terão filhos; se querem ingressar no mercado de trabalho ou ficar em casa exercendo um trabalho não remunerado; se querem ou não pintar o cabelo, enfim de serem donas de todas as suas escolhas.

O mundo não será melhor se tiverem mais mulheres no poder do que homens. Como brilhantemente afirma Melinda Gates, a dominação masculina é prejudicial à sociedade porque qualquer dominação é ruim. Estamos aqui para ressignificar uma sociedade marcada por uma hierarquia falsa em que o poder e a oportunidade subordinam-se a gênero, idade, riqueza e privilégios- e não a capacidade, esforço, talento ou realizações.

Não há como desenvolver uma sociedade sem inclusão e igualdade. O processo evolutivo de consciência não tem gênero, tanto homens quanto mulheres são fruto de uma cultura patriarcal, que a passos lentos, vem aos poucos apresentando mudanças. Essa mudança é retratada por Raj Sisodia e Nilima Bhat, que desenvolvem uma análise de evolução de consciência, “assim como o século 19 teve como tema o fim da escravidão e o 20 o fim do totalitarismo”, os autores apresentam que “a história mais importante do século 21, sem dúvida, será o fim de relegar a mulher e os valores femininos a segundo plano”.

O desafio é a desconstrução da mentalidade de poder de um gênero sob o outro, permanecendo o valor das competências, habilidades, experiências e características comportamentais, capazes de transformar empresas, sociedade e o mundo.

E a mudança de percepção parte de considerarmos o gênero como um espectro e não como dois ideais que se opõem. É por isso que nós, mulheres, precisamos elevar umas às outras, não para substituir homens que estão no topo da hierarquia, mas para que tenhamos uma parceria igualitária.

A semântica é importante, mas a ideia e a ambição por trás dela é que gerará a mudança que tanto buscamos, expondo claramente os efeitos da discriminação sexual sobre nós e buscando ações que eliminem as barreiras invisíveis e os vieses inconscientes que dificultam, e até mesmo impedem, o avanço profissional das mulheres no mundo corporativo.

Defender igualdade de gênero sem se declarar feminista é contraditório. Como diz Maynara Fanucci, “é dizer que não bebe água, mas bebe H2O". Esperamos que mais mulheres e homens - por suas mães, filhas, irmãs e amigas - aceitem esse qualificativo do feminismo com orgulho, para que possamos unir vozes em busca de um futuro de autenticidade, igualdade, inclusão e respeito.


Shana Carolina Bertol
Diretora Executiva do OGMO/Paranaguá; Diretora Financeira da Academia Brasileira de Direito Portuário e Marítimo - ABDPM; Idealizadora e Diretora de Marketing e Comunicação Mulheres & Portos.

Ana Cláudia Barbosa
Diretora Executiva do OGMO/Itaqui; Idealizadora e Diretora de Desenvolvimento Mulheres & Portos.