Com informações do Jornal Agora Santa InêsTexto editado por Notas do Daniel Aguiar
O caso de um bebê de apenas 5 meses teria chegado sem vida no Hospital Menino Jesus, em Santa Inês está envolto em muito mistério. A equipe de reportagem do Jornal Agora Santa Inês foi ao local e se deparou com a criança sem vida, logo na primeira sala.
Ao conversar com Abimadabe Souza, pai da criança, ele teria afirmado à equipe do jornal que havia brincado com o pequeno Diego Pablo de 11h da manhã até meio dia na casa deles na Vila Parente - Ceplac, na periferia de Santa Inês.
Ainda de acordo com Abimadabe, após tomar mingau, feito a base de chocolate, e dormir, a criança teria começado a se debater, momento em que a mesma foi encaminhada ao Serviço de Pronto Atendimento do Hospital Menino Jesus e lá teria chegado com vida. Plantonistas do SPA negam a versão.
“Eu brinquei com meu filhinho normalmente, ele sorria muito, não sei como foi acontecer, passou mal do nada, trouxemos para cá, ele ainda estava respirando, mas agora não dizem a causa da morte pra gente, estamos querendo saber o motivo” disse o pai.
Ao conversar com a enfermeira de plantão, ela teria informado ao jornal que a história dos pais não bate com o que deve ter acontecido com o bebê. De acordo com a enfermeira, a criança já chegou sem vida ao hospital, com a boquinha e os dedinhos das mãos e pés roxos, além dos olhos dilatados, o que denota que provavelmente algo teria acontecido a mais tempo do que os familiares contaram. “Tentamos fazer de tudo para reanimar o bebê, mas ele já estava com falência há algum tempo e havia muita secreção saindo pelo nariz do menino. Não estou incriminando ou dizendo que a família fez algo. Mas acho que apenas estão receosos de contar algo que realmente possa ter acontecido com a criança” disse a enfermeira.
Ainda de acordo com plantonistas, a criança não era registrada, havia apenas o documento do pezinho, onde o nome do bebê constava como Abimael Rodrigues. Mais acima, estava escrito com caneta que a criança se chamava Alerrandro Souza, mas os familiares o apresentaram no hospital com o nome de Diego Pablo.
O Conselho Tutelar foi chamado para cuidar do caso. O médico legista também foi informado, mas até o fechamento da edição do jornal, 20h de terça-feira (3), ainda não tinha chegado ao hospital para realização da perícia. Os familiares não queriam a realização da perícia e nem prestar Boletim de Ocorrência na Polícia Civil.
“Eu brinquei com meu filhinho normalmente, ele sorria muito, não sei como foi acontecer, passou mal do nada, trouxemos para cá, ele ainda estava respirando, mas agora não dizem a causa da morte pra gente, estamos querendo saber o motivo” disse o pai.
Ao conversar com a enfermeira de plantão, ela teria informado ao jornal que a história dos pais não bate com o que deve ter acontecido com o bebê. De acordo com a enfermeira, a criança já chegou sem vida ao hospital, com a boquinha e os dedinhos das mãos e pés roxos, além dos olhos dilatados, o que denota que provavelmente algo teria acontecido a mais tempo do que os familiares contaram. “Tentamos fazer de tudo para reanimar o bebê, mas ele já estava com falência há algum tempo e havia muita secreção saindo pelo nariz do menino. Não estou incriminando ou dizendo que a família fez algo. Mas acho que apenas estão receosos de contar algo que realmente possa ter acontecido com a criança” disse a enfermeira.
Ainda de acordo com plantonistas, a criança não era registrada, havia apenas o documento do pezinho, onde o nome do bebê constava como Abimael Rodrigues. Mais acima, estava escrito com caneta que a criança se chamava Alerrandro Souza, mas os familiares o apresentaram no hospital com o nome de Diego Pablo.
O Conselho Tutelar foi chamado para cuidar do caso. O médico legista também foi informado, mas até o fechamento da edição do jornal, 20h de terça-feira (3), ainda não tinha chegado ao hospital para realização da perícia. Os familiares não queriam a realização da perícia e nem prestar Boletim de Ocorrência na Polícia Civil.
Essa e uma grande oportunidade para o ministério público juntamente com a polícia civil mostrarem eficiência na elucidação desse caso, ou seja, fazer valer justiça pós a morte dessa criança não pode ficar impune.
ResponderExcluirDanial Aguiar sou um admirador de sua competência continue acompanhando esse casso para que a impunidade não grite mais alto.
ResponderExcluirDanial Aguiar sou um admirador de sua competência continue acompanhando esse casso para que a impunidade não grite mais alto.
ResponderExcluirQUANTAS CRIANÇAS DIARIAMENTE NESSE GRANDE E DESIGUAL PAÍS SÃO VITIMAS DE VIOLÊNCIA. EM NOSSA CIDADE ISSO NÃO E DIFERENTE SÓ FALTA QUE ESSAS CRIANÇAS TENHAM UM CONSELHO TUTELA E UM MINISTÉRIO PÚBLICO ATUANTE. DIARIAMENTE EM BARES E FESTAS CRIANÇAS SÃO VITIMAS DE TODO TIPO DE ABUSO E NADA E FEITO, DA MESMA FORMA CRIANÇAS SÃO ATACADAS COM TODA FORMA DE VIOLÊNCIA E NADA E FEITO.ISSO SÓ MOSTRA A INCOMPETÊNCIA.
ResponderExcluirmeu tio deu assistenia a vitima so sei q chegano ha frente do hospital ninguem dakele hospital nao dava nenhuma informacao e teve q avancar porta a dentro p ter alguma informacao e atencao d parte de algum ser nakela espelunk q se diz hospital e assim cnseguiu chamar atencao d alguem q deu apoio
ResponderExcluirPODEMOS DZ q a incompetecia de pessoas publicas q sao pagas com nossos impostos sao cada vez maior.esse bebe chegou ao hospital nao tinha nenhum profissional para prestar socorro na hora exATA. o bb morreu a mae dessa crianca alem da dor foi presa .o bb foi levada para sao luis foi cortada lingua e a barriga do nenem .q dizer alem da dor desses pais humildes tem q v o filho todo cortado e essa injustica feita por enfermeiros desse hospital q nao sabem aplicar uma vacina q conheco mts q sao filhos de pessoas de classe alta , entao como esse pais vai pra frente sem igualdade a todos na sociedade .justica sera feita.my solidariedade a familia .
ResponderExcluirparabens daniel nada contra vc my parabens so assim com esses tipos de informacoes q nossa cidade vai p frente .
ResponderExcluirA MAIORIA DOS ENFERMEIROS CONTRATADOS PELA A PREFEITURA DE SANTA INÊS NÃO POSSUEM NENHUMA CAPACITAÇÃO SÃO NA VERDADE PESSOAS INDICADAS POR SEREM DE FAMÍLIAS POLITICAS OU QUE TENHAM ALGUMA AFINIDADE COM O PREFEITO.NÃO SE CAPACITARAM E AGORA A SOCIEDADE SERVE DE COBAIA O RESULTADO DO CONCURSO VAI MOSTRAR ESSA REALIDADE SERÁ SE ALGUM VAI SER APROVADO?
ResponderExcluirCaro internauta, o quadro de enfermagem de nossa cidade em sua maioria é constituído por grandes profissionais inclusive alguns formados pela Universidade Estadual do Maranhão que diariamente proporcionar a nossa sociedade serviços de enfermagem de qualidade e humanizado. Nosso município presta atendimento para uma vasta região, pois e referência em estrutura e prestação nos serviços de saúde para mais de 32 municípios.
ResponderExcluiresses casos sao raros v akela filha d uma vereadora num sab aplik uma vacina so vivi beba cm sua irma q q seguir o caminho de enfermeira
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