O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) pediu à presidente Dilma Rousseff, em discurso na tribuna da Câmara na manhã desta quinta (24), para parar “de mentir” e assumir “se gosta de homossexual”.
Bolsonaro criticava o que chama de “kit gay” do Ministério da Educação, uma cartilha contra a homofobia que seria usada em escolas públicas, mas cuja distribuição foi suspensa por determinação da presidente.
“O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assuma. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau”, afirmou o deputado no discurso, disponível no site do Câmara.
Segundo o setor de taquigrafia da Câmara, a Secretaria-Geral da Mesa mandou que a transcrição do discurso de Bolsonaro fosse retirada do site, para que palavras consideradas “antirregimentais” fossem excluídas do texto.
Ao G1 a assessoria da Presidência da República informou que não irá se pronunciar sobre as declarações do deputado.
Bolsonaro criticava o que chama de “kit gay” do Ministério da Educação, uma cartilha contra a homofobia que seria usada em escolas públicas, mas cuja distribuição foi suspensa por determinação da presidente.
“O kit gay não foi sepultado ainda. Dilma Rousseff, pare de mentir. Se gosta de homossexual, assuma. Se o teu negócio é amor com homossexual, assuma. Mas não deixe que essa covardia entre nas escolas do primeiro grau”, afirmou o deputado no discurso, disponível no site do Câmara.
Segundo o setor de taquigrafia da Câmara, a Secretaria-Geral da Mesa mandou que a transcrição do discurso de Bolsonaro fosse retirada do site, para que palavras consideradas “antirregimentais” fossem excluídas do texto.
Ao G1 a assessoria da Presidência da República informou que não irá se pronunciar sobre as declarações do deputado.
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