Um dia de baixas para o movimento de greve da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Maranhão com a volta de uma companhia do interior do estado que cobre 14 municípios; o retorno ao trabalho de mais da metade dos homens de outro batalhão interiorano; a desistência de permanecer no movimento de 16 cadetes da Academia de Polícia e o funcionamento de 100% da Companhia da Polícia de Choque da Capital.
Viaturas recolhidas no Sétimo Batalhão da PM, em Pindaré |
Em Santa Inês e Pindaré os paredistas se mantem firmes no movimento.
A greve foi declarada ilegal pelo Tribunal de Justiça do Estado desde o primeiro dia. Nessa terça-feira (29), foi divulgada nota conjunta do presidente do TJ, desembargador Jamil Gedeon; da procuradora de Justiça, Fátima Travassos, chefe das promotorias de Justiça do Estado, e do deputado Arnaldo Melo, presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão.
A nota destacou que os grevistas, além de estarem na ilegalidade, agiram com intransigência diante de uma iniciativa das três autoridades de abrir um diálogo para o fim do movimento.
Na terça, o dia foi de perdas para os grevistas. A Companhia de Polícia de Presidente Dutra viu os seus homens que estavam de braços cruzados voltarem ao trabalho, restabelecendo o policiamento em Dom Pedro, Gonçalves Dias, Governador Archer, Governador Luis Rocha, Graça Aranha, Joselândia, Santa Filomena, Santo Antonio dos Lopes, São Domingos, São José dos Basílios, Senador Alexandre Costa e da sede, Presidente Dutra.
Permaneceram na mais completa normalidade as companhias de Pinheiro, Chapadinha, São João dos Patos, Rosário, Codó e Viana. Ao Batalhão de Itapecuru-Mirim voltaram sete dos seus 12 homens que estavam fora do trabalho, enquanto em São Luís retornaram à Academia de Polícia 16 cadetes, e os 10 que ainda continuavam ausentes marcaram retorno para hoje.
Ontem, a capital também teve de volta às ruas suas 10 rádios-patrulha e sete motocicletas da Polícia de Choque, e o dia se encerrou com a notícia de que pelo menos 170 atestados médicos dos soldados que se amotinaram na sede da Assembleia Legislativa chegaram à sede do Comando Geral da PM, numa possível tentativa de escapar do processo de deserção anunciado no dia anterior por 23 coronéis do Alto Comando da Polícia Militar do Maranhão.
A greve foi declarada ilegal pelo Tribunal de Justiça do Estado desde o primeiro dia. Nessa terça-feira (29), foi divulgada nota conjunta do presidente do TJ, desembargador Jamil Gedeon; da procuradora de Justiça, Fátima Travassos, chefe das promotorias de Justiça do Estado, e do deputado Arnaldo Melo, presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão.
A nota destacou que os grevistas, além de estarem na ilegalidade, agiram com intransigência diante de uma iniciativa das três autoridades de abrir um diálogo para o fim do movimento.
Na terça, o dia foi de perdas para os grevistas. A Companhia de Polícia de Presidente Dutra viu os seus homens que estavam de braços cruzados voltarem ao trabalho, restabelecendo o policiamento em Dom Pedro, Gonçalves Dias, Governador Archer, Governador Luis Rocha, Graça Aranha, Joselândia, Santa Filomena, Santo Antonio dos Lopes, São Domingos, São José dos Basílios, Senador Alexandre Costa e da sede, Presidente Dutra.
Permaneceram na mais completa normalidade as companhias de Pinheiro, Chapadinha, São João dos Patos, Rosário, Codó e Viana. Ao Batalhão de Itapecuru-Mirim voltaram sete dos seus 12 homens que estavam fora do trabalho, enquanto em São Luís retornaram à Academia de Polícia 16 cadetes, e os 10 que ainda continuavam ausentes marcaram retorno para hoje.
Ontem, a capital também teve de volta às ruas suas 10 rádios-patrulha e sete motocicletas da Polícia de Choque, e o dia se encerrou com a notícia de que pelo menos 170 atestados médicos dos soldados que se amotinaram na sede da Assembleia Legislativa chegaram à sede do Comando Geral da PM, numa possível tentativa de escapar do processo de deserção anunciado no dia anterior por 23 coronéis do Alto Comando da Polícia Militar do Maranhão.
Com informações d'O Estado Maranhão
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