(Foto: Getty Images) |
Por Época Negócios
O fundador do Megaupload, Kim Dotcom, afirmou nesta segunda-feira (29/10) que seu novo projeto na internet, chamado Megabox, será "gratuito", "legal" e fácil de utilizar. O serviço será lançado em 19 de janeiro.
Conhecido por ter criado um dos maiores sites de pirataria do mundo, Dotcom está em liberdade condicional na Nova Zelândia à espera do início do seu julgamento, que deve acontecer em março.
O milionário também publicou uma foto aérea de sua mansão situada nos arredores da cidade de Auckland, onde foi detido junto com outros três empresários do Megaupload em 19 de janeiro passado (20 na Nova Zelândia), na operação que também incluiu detenções na Europa, o fechamento do portal, o confisco de seus bens e o congelamento de suas contas.
No entanto, o lançamento do Megabox poderia pôr em perigo a liberdade condicional de Dotcom ou poderia abrir a porta para que ele seja acusado de novo, informou o portal Computerworld New Zealand, ao citar documentos judiciais apresentados na semana passada pelo Departamento de Justiça americana.
Dotcom assegurou em uma declaração jurada na Nova Zelândia que não tinha previsto relançar o Megaupload ou serviços similares até que o processo judicial fosse resolvido. Apesar disso, no dia 4 de julho, ele havia dito que o Megauplod iria voltar. “SOPA morreu. PIPA morreu. ACTA morreu. MEGA irá retornar. Maior. Melhor. Mais rápido. Livre de ataques. Evolução”, escreveu na rede social.
O SOPA (Lei de Combate à Pirataria Online), o PIPA (ato para proteção da propriedade intelectual) e o ACTA (Acordo Comercial Anticontrafação) são projetos de lei que visam combater a pirataria na internet.
Seu advogado nos EUA, Ira Rothken, considerou que, aparentemente e pela segunda vez, os EUA estão atacando uma nova tecnologia antes de investigá-la completamente, após assegurar que seu cliente é inocente.
Os americanos o acusaram de ter causado um prejuízo de US$ 500 milhões à indústria de entretenimento, considerando o Megaupload o maior portal de pirataria. O site funcionava para a troca de arquivos de tamanho muito grande, que não podem ser enviados por e-mail. Por conta disso, era muito usado para baixar vídeos, músicas e jogos.
O milionário também publicou uma foto aérea de sua mansão situada nos arredores da cidade de Auckland, onde foi detido junto com outros três empresários do Megaupload em 19 de janeiro passado (20 na Nova Zelândia), na operação que também incluiu detenções na Europa, o fechamento do portal, o confisco de seus bens e o congelamento de suas contas.
No entanto, o lançamento do Megabox poderia pôr em perigo a liberdade condicional de Dotcom ou poderia abrir a porta para que ele seja acusado de novo, informou o portal Computerworld New Zealand, ao citar documentos judiciais apresentados na semana passada pelo Departamento de Justiça americana.
Dotcom assegurou em uma declaração jurada na Nova Zelândia que não tinha previsto relançar o Megaupload ou serviços similares até que o processo judicial fosse resolvido. Apesar disso, no dia 4 de julho, ele havia dito que o Megauplod iria voltar. “SOPA morreu. PIPA morreu. ACTA morreu. MEGA irá retornar. Maior. Melhor. Mais rápido. Livre de ataques. Evolução”, escreveu na rede social.
O SOPA (Lei de Combate à Pirataria Online), o PIPA (ato para proteção da propriedade intelectual) e o ACTA (Acordo Comercial Anticontrafação) são projetos de lei que visam combater a pirataria na internet.
Seu advogado nos EUA, Ira Rothken, considerou que, aparentemente e pela segunda vez, os EUA estão atacando uma nova tecnologia antes de investigá-la completamente, após assegurar que seu cliente é inocente.
Os americanos o acusaram de ter causado um prejuízo de US$ 500 milhões à indústria de entretenimento, considerando o Megaupload o maior portal de pirataria. O site funcionava para a troca de arquivos de tamanho muito grande, que não podem ser enviados por e-mail. Por conta disso, era muito usado para baixar vídeos, músicas e jogos.
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