7 de maio de 2012

Santa Inês participa da elaboração do Plano Estadual de Resíduos Sólidos










A Audiência Pública sobre Gestão de Resíduos Sólidos realizada no último sábado (5) no auditório da Prefeitura de Santa Inês e comandada pelo superintendente de Planejamento e Monitoramento da SEMA - Secretaria de Estado do Meio Ambiente - Hugo Rocha, contou com a presença de secretários municipais, chefes de departamento, vereadores e estudantes de Santa Inês. Também participaram do evento representantes de cerca de 20, dos 127 municípios maranhenses convidados.



Auditório da prefeitura de Santa Inês
lotado durante audiência


Secretários municipais também participaram do evento
Na pauta, uma explanação geral acerca do diagnóstico prévio sobre o Plano Estadual de Gestão de Resíduos Sólidos (PEGRS), elaborado pela SEMA. Santa Inês foi o último município a receber a consulta pública. E as contribuições registradas no auditório da prefeitura irão ajudar na composição do diagnóstico final sobre resíduos sólidos do Maranhão.


A vereadora Creusa da Caixa acompanhou as palestras ao lado secretário
de Saneamento Básico de Santa Inês, Epitácio Pinheiro
Também foi destacada a preocupação de Santa Inês com relação à construção do aterro sanitário, para por fim ao lixão a céu aberto, localizado na Vila Adelaide Cabral, nas proximidades do campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão.
Jonildo Oliveira, chefe do Departamento Municipal do Meio
Ambiente em Santa Inês
 Como já mencionado em postagem anterior (reveja aqui), o aterro sanitário de Santa Inês, que será construído na zona rural do município em uma área de 30 hectares, será financiado pela Vale em parceria com a prefeitura. Levantamentos ambientais já estão sendo feitos pela Vale para elaboração do projeto. Por lei, Santa Inês e todos os demais municípios brasileiros tem até 2014 para por fim ao lixão a céu aberto. A expectativa é que o aterro de Santa Inês seja construído até o fim de 2013.

Um comentário:

  1. CLAUDIVAN ALCÂNTARA SILVA - UEMA
    A prática politiqueira que sufoca a eficiência no serviço público é um espelho da pior e mais persistente falha da lei que permite no âmbito do serviço público aqueles que têm os seus valores pintados entre a imoralidade, a incompetência e a ilegalidade deixando a eficiência sempre em segundo plano.

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