Dois anos se passara desde o inicio da obra, depois de um novo processo licitatório, mais uma tentativa de retomar os trabalhos. Mais uma manifestação. Os operários que já haviam começado os trabalhos, tentavam impedir a entrada dos novos contratados. A Polícia Militar esteve no local. Virou e mexeu, enfim, a obra foi retomada.
Campus do IFMA/Santa Inês hoje. |
Apesar de todas as dificuldades iniciais, eis o ponto que, a meu ver, passou despercebido pela comunidade acadêmica do Instituto e pela população de Santa Inês e de cidades vizinhas: Um incômodo vizinho.
Prédio do IFMA/Santa Inês. Ao fundo o Lixão da cidade. |
Lixão de Santa Inês |
Para que ele fosse construído naquele local, o município precisaria garantir a retirada do lixão da cidade que fica nos fundos do terreno escolhido. Pois bem. De acordo com informações de fontes confiáveis, o Município se comprometeu em retirar o tal lixão. Em consequência disso, a construção foi aprovada. Acontece que as obras começaram e houve todo esse 'perrengue' mencionado acima mas, o depósito de lixo a céu aberto não foi retirado. Pelo contrário, ele continua ganhando terreno. Alunos reclamam do mau cheiro nas salas e a presença de urubus sobre o prédio é comum.
Comentou-se na cidade que um novo terreno para a construção de um aterro sanitário no município já teria sido escolhido, mas, o que a mim me parece é que ficou apenas nos comentários.
O certo é que as aulas estão sendo ministradas normalmente em um prédio que, no mínimo precisa de uma pintura. Quanto ao mau cheiro, os urubus e as moscas não estão reclamando.
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