26 de novembro de 2011

Intervenção: Exército ocupa o QG do Comando da PM no Maranhão

Por Blog do Luis Cardoso

Após assumir o comando da Força Nacional, o Exército no Maranhão fez uma intervenção indireta no comando da Polícia Militar do Estado.

Uma intervenção branca, em razão do pedido da governadora Roseana Sarney à presidência da República. Além de soldados do Exército brasileiro em pontos comerciais da cidade, caminhões das Forças Armadas estão de prontidão dentro do QG do comando da PM, no Calhau.

O tenente-coronel do Exército, Guedes, é que hoje comanda o sistema de segurança do Estado. Apesar da intervenção do Exército, os assaltos continuam crescendo em São Luís.

4 comentários:

  1. Guedes não é mais o tenente-coronel do Exército no Maranhão!!! O atual comandante do 24º Batalhão de Caçadores, coronel Flávio Peregrino, afirmou que as ações estão priorizando áreas de grande concentração pública, além de estarem sendo feitos patrulhamento nos bairros.

    ResponderExcluir
  2. Guedes não é mais o tenente-coronel do Exército no Maranhão!!! O atual comandante do 24º Batalhão de Caçadores, coronel Flávio Peregrino, afirmou que as ações estão priorizando áreas de grande concentração pública, além de estarem sendo feitos patrulhamento nos bairros.

    ResponderExcluir
  3. Guedes não é mais o tenente-coronel do Exército no Maranhão!!! O atual comandante do 24º Batalhão de Caçadores, coronel Flávio Peregrino, afirmou que as ações estão priorizando áreas de grande concentração pública, além de estarem sendo feitos patrulhamento nos bairros.

    ResponderExcluir
  4. Guedes não é mais o tenente-coronel do Exército no Maranhão!!! O atual comandante do 24º Batalhão de Caçadores, coronel Flávio Peregrino, afirmou que as ações estão priorizando áreas de grande concentração pública, além de estarem sendo feitos patrulhamento nos bairros.

    ResponderExcluir

Todos os comentários postados no Notas do Daniel Aguiar passarão por moderadores. O conteúdo dos comentários é de responsabilidade do autor e não representa, necessariamente, a nossa linha editorial.