O desembargador Jamil de Miranda Gedeon decidiu na manhã desta sexta-feira (16)
pela ilegalidade da greve dos professores de Monção. De acordo com a decisão, não houve esgotamento das negociações que justificasse a paralisação. Ainda de acordo com liminar, os manifestantes sequer inciaram prévias negociações. Diante disse a lei foi considerada ilegal e os professores devem voltar às salas de aula imediatamente sob pena de multa diária de R$ 5 mil.
A notícia caiu como um balde de água fria nos paredistas. Eles estavam de braços cruzados há pouco mais de uma semana e a partir de segunda-feira (19), terão que voltar às salas de aula.
Abaixo a decisão do Tribunal de Justiça:
Qual a implicação dessa decisão? A greve já acabou desde hoje pela manhã.
ResponderExcluirTudo bem que os professores tem motivos para reclamar. Afinal, em qualquer lugar professor reclama com razão. Agora é preciso ter responsabilidade e o mínimo de senso do ridículo. Criar factóides políticos e usar os pobres dos professores como massa de manobra é apelar demais. A greve é ilegal sim, desde a sua concepção. O ilustre desembargador é sensato. Agora, manifestantes manipulados, vamos voltar ao trabalho?
ResponderExcluirCarminha de Assis
Se a justiça diz que é ilegal, vamos respeitar a decisão. Sou professor e reconheço as falhas dessa greve. Se for para fazer de novo, vamos respeitar as leis.
ResponderExcluirMuito me intriga essa decisão do TJ.
ResponderExcluirE agora? A greve acabou os professores vão continuar?
ResponderExcluirAmiga Carminha de Assis, da próxima vez vá se informar antes de fazer qualquer comentário leviano. Em primeiro lugar, os Professores são formadores de opinião e não se deixam ser manuseados como massa de manobra como você citou, pois todos nós aderimos à paralização com consciência e movidos de íntimo amor pela educação dos Monçonenses, pois ela está um caos, e em segundo lugar, nós não estávamos de greve, e sim de paralização, coisa totalmente diferente do que você mencionou. Amiga, a determinação judicial, não enteressa em nada pra nós, visto que já tínhamos posto fim ao movimento paradista. E se existe alguém manipulado, esse alguém é você, que deve não conhecer nossa realidade e se aproveita da oportunida para partir para o contra-ataque em defesa dos usurpadores do dinheiro público. Professor e pai de aluno.
ResponderExcluirSei que apenas alguns poucos professores aderiram a greve. E foi greve sim e foi feita irregularmente desde o inicio. O desembargador entendeu o óbvio. Quanto a vocês dizerem que a determinacao judicial nao interessa nada, é pura mentira. Claro que interessa. Vocês desistira assim que souberam que não ia dar em nada. Nao houve consenso. Tentaram desestruturar politicamente o governo, mas quebraram a cara. Isso mesmo a greve foi política. A decisao de Jamil Gedeon serviu para lembrar a vocês que ainda temos justiça nesse estado e para que vocês pensem duas vezes antes de iniciar um novo e irresponsável movimento político na querida cidade de Monção.
ResponderExcluirMonção está mesmo no foco das boas e más noticias…
ResponderExcluirBOA NOTICIA: Ontem, dia 16 de março a justiça obrigou os professores a voltarem à sala de aula, por considerar a greve ilegal.
MÁ NOTICIA: Corre a boca miúda em Monção que a Prefeita Paulinha encaminhou para a Câmara de Vereadores um projeto que beneficiaria diretamente famílias carentes, uma espécie de bolsa família municipal. Mas acreditem, o projeto saiu da pauta de votação porque os vereadores Amorim e Sonia Jansen encabeçaram o voto contra o referido projeto simplesmente por estarem “zangadinhos” com a prefeita. Fica no ar a pergunta… Eles são ou não são aliados da prefeita? Eles são ou não são amigos da população carente do município.
Cuido eleitor, estes mesmos vereadores vão bater à sua porta nas próximas eleições para pedir o seu voto…
UMA BOMBA!
ResponderExcluir...e vem lá de Monção, é claro!
O vereador Marcos Aurélio parece ter passado uma bela rasteira no ex-prefeito Henrique Silva. É, Marcos Aurélio tomou o PSD do Henrique, que por sua vez já havia passado a perna na prefeita, tomando-lhe o tal partido há algum tempo atrás. Se vingou hein Marcão... Valeuuuuu!!!!!
Bom, agora é só esperar as próximas rasteiras, afinal em Monção isso é coisa comum.
Monção está mesmo no foco das boas e más noticias...
ResponderExcluirBOA NOTICIA: Ontem, dia 16 de março a justiça obrigou os professores a voltarem à sala de aula, por considerar a greve ilegal.
MÁ NOTICIA: Corre a boca miúda em Monção que a Prefeita Paulinha encaminhou para a Câmara de Vereadores um projeto que beneficiaria diretamente famílias carentes, uma espécie de bolsa família municipal. Mas acreditem, o projeto saiu da pauta de votação porque os vereadores Amorim e Sonia Jansen encabeçaram o voto contra o referido projeto simplesmente por estarem “zangadinhos” com a prefeita. Fica no ar a pergunta... Eles são ou não são aliados da prefeita? Eles são ou não são amigos da população carente do município.
Cuido eleitor, estes mesmos vereadores vão bater à sua porta nas próximas eleições para pedir o seu voto...
Muito me edmira, você citar "anossa querida cidade de Monção", já que ver todas as desgraças do mesmo e diz que tudo está bem, só sendo mesmo muito ingênua pra falar uma asneira dessas. O seu comentário é realmente sem comentários, 1º que você não sabe diferenciar greve de paralisação, 2º que você nem leu a liminar emitida pelo desembargador Jamil Gedeon, pois um dos motivos de ter cido declarada ilegal a paralisação, foi não ter deixado um quantidativo de Professores lecionando, então isso mostra que quase 100% dos Professores aderiram ao movimento, e você cita alguns. É, realmente esse é o mal dos brasileiros, NÃO GOSTAR DE LÊ. em 3º A determinação judicial só veio a público no final da tarde de sexta. A final, és mesmo muito mal informada.
ResponderExcluirProfessor e pai de aluno.