21 de setembro de 2015

Pindaré - Alexandre Colares comendo na mesma panela de Walber Furtado?

Surpreendeu a muitos a informação sobre uma possível união política do candidado a prefeito de Pindaré, derrotado nas eleições de 2012, Alexandre Colares (PSDB) ao seu algoz, no referido pleito, Walber Furtado (PR). Segundo o vereador petista Mazinho, não é boato, é a realidade. A informação foi confirmada pelo vereador durante sessão na câmara de Pindaré, realizada no último dia 18.

Assim sendo, não é por acaso que Alexandre Colares ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto. Furtado carrega sobre os ombros o peso da reprovação  popular (quase que unânime) de sua administração.

Alexandre Colares é pré-candidato a prefeito, mas não será fácil convencer o povo de que um possível mandanto dele não seria uma continuação da desastrosa gestão do seu mais novo "amigo de infância", Walber Furtado.

Em entrevista ao Blog do JP, o o vereador Mazinho detonou:
“O Pindaré precisa saber que Alexandre agora é o candidato de Walber, Porque eles querem esconder isso? Tem vergonha? Não se pode enganar as pessoas. Eles estão unidos, e Walber vai usar a máquina administrativa pra eleger Alexandre. Será uma continuidade desse mandato dele. Eles querem que saia um médico e entre outro para tudo ficar igual, para o Pindaré continuar nesse buraco que está.”

No início de maio, deste ano, em entrevista ao Blog do Jardson Madeira, Colares negou a união: "Eu não sei de onde saíram esses comentários. Eu, quando assumi a liderança desse grupo, disse que qualquer decisão que eu tomasse colocaria primeiro para decidir junto com o grupo. Mas, não teve esse contato, não conversamos. Não tenho nada contra o prefeito, mas não tivemos essa conversa. São boatos implantados por adversários".

No entanto, na mesma entrevista, o médico ressaltou: "Nosso grupo está aberto a conversa com qualquer pessoa que tiver interessado em participar (...) O André Fufuca [deputado federal], em nosso aniversário, disse que prega a união. E eu digo que nós estamos abertos a qualquer grupo político que quiser somar (...)"

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